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20.6.10

Adidas versus Puma: Rivalidade entre dois irmãos!



Por trás da rivalidade entre as duas empresas, está uma violenta briga familiar, tendo como protagonistas os irmãos Adolf (1900-1978) e Rudolf Dassler (1900-1959).Na década de 20, os Dassler começaram a fazer calçados esportivos na área de serviço da casa onde moravam. Após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1948, brigaram e desfizeram a sociedade. Separados levaram suas respectivas empresas para o topo do mundo.Em propagandas clandestinas realizadas com estratégias de marketing, Muhammad Ali, Franz Beckenbauer e Zinedine Zidane tornaram-se lenda das três listras das Adidas, já Pelé e Boris Becker se transformaram em ídolos mundiais com a Puma, sendo estas grandes jogadas contra as marcas.Entre estratégias de marketing e ações inusitadas, as duas marcas ganharam notoriedade com garotos-propagandas que contribuíram para o seu crescimento.Durante um jogo entre Brasil e Peru os jogadores esperavam o começo da partida. O juiz estava prestes a autorizar o início quando Pelé (maior jogador do mundo naquela época) instruído por Rudolf, pediu mais uns segundos para poder amarrar suas chuteiras. Imediatamente (e inocentemente) todas as câmeras focalizaram o pé do Rei e sua chuteira da Puma. O retorno foi imenso, uma vez que a Copa de 70 foi a primeira a ser transmitida ao vivo.Depois de Pelé, diversos outros jogadores famosos participaram de propagandas da empresa, incluindo Maradona e atletas conhecidos de diversos outros esportes.A mistura desta briga familiar, com a rixa nos negócios e as vitórias esportivas, além de fascinantes, formaram duas marcas poderosas, reconhecidas no mundo inteiro.As duas empresas tem base na mesma cidade, Herzogenaurach, pequena cidade na Bavária, onde viviam os irmãos Dassler. Alguns produtos especiais ainda são feitos na sede, mas a maior parte de suas produções é realizada em países do Terceiro Mundo.
Adidas e Puma se reconciliam depois de 60 anos.
A imagem é do livro de Bárbara Smit, jornalista que escreveu um livro lançado na Alemanha, “Três listras versus Puma” , minucioso relato da disputa entre a Adidas e sua irmã alemã Puma.

8.6.10

Governo corta verbas do Pro-Jovem Urbano!

Na noite desta segunda feira houve um novo protesto na Praça Ramez Tebet dos alunos do ProJovem Urbano de Três Lagoas pela falta de professores. Os alunos afirmam descaso por parte dos coordenadores com o ProJovem do município, pois eles já não sabem a quem recorrer para solicitar melhorias aos cursos existentes no programa. Sem aulas, sem professores, alguns sem matricula e a ajuda de custo de R$ 100, os alunos sentem que o programa está por um fio e não acreditam nas afirmações de que em algum momento o governo passou a destinar menos verba e por isto tem demitido professores.“O maior problema é não ter a quem recorrer, nós só temos Campo Grande para ligar, gostaríamos que existisse um coordenador aqui, para que pudéssemos reclamar nossos direitos. Tudo o que conseguimos neste programa foi com esforço, material, uniforme. E é por isso que agora estamos nos manifestando contra esta decisão de demitir os professores, que já fazem parte da nossa vida, e nos deram suporte”, disse uma aluna revoltada.Conforme os manifestantes, enquanto não for resolvida a situação do programa eles não assistiram as aulas. “Muitos sentem-se desestimulados, porque, tem dia que tem uma aula, pois outra. desde o inicio do ano quando voltamos a ter aulas, só ficamos na escola no tempo normal dois dias. Não faz muito sentido, eu até vou e peço para que eles entrem, mas muitos já tem um histórico de desistência e ficam facilmente sem motivação, diz uma das organizadoras da manifestação.Outro problema que os alunos apontam é a reposição de aulas, “já recebemos três livros e estão todos em branco, porquê não tivemos aula”, dizem. Além disso os alunos temem que com a demissão dos professores e com o fechamento dos núcleos atualmente localizados em três escolas: Dom Aquino, Jomap e João Dantas Fiqueira, que todos passem a ter que freqüentar as aulas numa só escola, inviabilizando transporte por exemplo.

4.6.10

A farsa do fim da dívida externa




 Dívida pública e remessas de lucros aumentam no governo lula

“O Brasil zerou sua dívida externa e já é agora credor”. Foi o anúncio realizado com estardalhaço pelo governo Lula no dia 21 de fevereiro. No entanto, apenas um olhar mais atento basta para ver que o Brasil não se tornou credor dos outros países, nem pagou a dívida externa. Ao contrário do que é dito, a dívida segue existindo e consumindo grande parte dos recursos que iriam para a área social.Segundo os dados divulgados pelo governo, o total de ativos do país em dólares já supera a dívida externa do setor público e privado. Isso significaria que toda a dívida externa poderia ser paga utilizando apenas as aplicações dos setores público e privado no exterior. Só as chamadas reservas internacionais acumulavam US$ 180,3 bilhões no final de janeiro. O total de ativos do país teria superado, assim, o valor da dívida externa em U$ 4 bilhões.

Dívida externa versus dívida interna
A informação que os jornais relegavam em segundo plano, no entanto, é a chave pra entender a manobra realizada pelo governo. A política do governo Lula foi de trocar a dívida pública externa pela interna. Desta forma, enquanto alardeia o fim da dívida externa, a dívida interna do país está a inacreditáveis R$ 1,2 trilhão, ou 65% do PIB, o valor de tudo o que o país produz em um ano.
Os títulos da dívida interna emitidos pelo governo são mais caros e de prazos mais curtos. O governo paga aos títulos da dívida interna juros de 12,8% ao ano, maiores que a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 11,25%. Desta forma, a dívida só aumenta. Em dezembro de 2006 era de R$ 1,092 trilhão. Doze meses depois somava R$ 1,224 trilhão. A dívida pública total, interna e externa, estava em R$1,311 trilhão em janeiro deste ano. Só em 2008 vencem R$ 400 bilhões em títulos da dívida.

Isso significa que, ao contrário do discurso do governo, os gastos com a dívida aumentam cada vez mais. Só em janeiro, o Brasil pagou nada menos que R$ 13,4 bilhões de juros da dívida. Para se ter uma idéia, o Projeto de Lei Orçamentário para 2008 prevê R$ 12,7 bilhões para a educação durante todo o ano. O valor pago com juros só em janeiro também é maior que todo o orçamento do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, responsável pelo Bolsa Família, de R$ 13,2 bilhões.

Não por acaso, o anúncio de que o país se tornara “credor” foi realizado em meio à crescente crise financeira e econômica que se espalha no mundo a partir dos EUA. O esforço é apresentar o Brasil como uma ilha de tranqüilidade imune aos efeitos da crise, alcançando o chamado grau de investimento (investiment grade), espécie de selo de qualidade concedido pelas agências internacionais de classificação de risco aos países bons pagadores de suas dívidas.
Reservas internacionais
Um dos principais feitos do governo, segundo a propaganda maciça desencadeada nos últimos dias, refere-se às chamadas reservas internacionais. Ela serviria para conferir tranqüilidade aos investidores estrangeiros, garantindo o pagamento em dia da dívida.
A chamada dívida externa é o conjunto da dívida contraída no exterior pelo setor público e as empresas aqui instaladas. Nessa conta entra tanto a dívida contraída por governos como por empresas. Desta forma, uma dívida contraída por uma filial de uma multinacional com sua própria matriz, seria contabilizada como dívida externa.

Já as reservas internacionais são os depósitos do Banco Central em moeda estrangeira, principalmente o dólar. Quando há um investimento estrangeiro no país, o BC toma esses recursos e repassa o equivalente em moeda nacional. Já quando as empresas remetem lucros às suas matrizes no exterior, por exemplo, elas trocam o real pelo dólar guardado no Banco Central. Ou seja, as chamadas reservas internacionais são a garantia de que o governo e as empresas aqui instaladas honrarão seus compromissos no exterior.E como o governo consegue acumular esses recursos em moeda estrangeira? Além da balança comercial favorável, ou seja, os dólares que entram no país através das exportações, o governo concedeu total isenção de imposto aos investimentos estrangeiros.
A privatização descarada do Brasil
Os especuladores podem injetar dólares no país sem o menor custo, o que aumentou o investimento externo. Com a valorização do real, os especuladores trocam títulos da dívida externa, em dólar, por títulos da dívida interna, em real valorizado e com juros maiores. Os dólares em desvalorização ficam com o Banco Central.

Grande parte das reservas, porém, vem do chamado superávit primário, a economia que o governo faz cortando investimentos e aplicando uma política de arrocho nas contas públicas, tirando recursos de setores como saúde e educação.

Economia dependente
O ufanismo comprado por boa parte da imprensa dá conta que agora “os gringos é que devem ao Brasil”, conforme estampou na capa o jornal Correio Braziliense. No entanto, nunca a economia do país foi tão dependente quanto no governo Lula. O real valorizado em relação ao dólar, assim como a economia desnacionalizada, impulsionam a remessas de lucros ao exterior. Em 2007, as filiais das multinacionais remeteram R$ 21,2 bilhões às suas matrizes, um recorde. Com a crise econômica nos EUA, essa tendência vai se aprofundar.A crise financeira deve ainda diminuir o montante de investimentos estrangeiros. A demanda por exportações, oriunda principalmente da China, também sentirá os efeitos da recessão norte-americana.Seguindo sua política econômica pró-imperialista, o governo, através do Banco Central e sua equipe econômica, já anunciou que manterá a meta de superávit e, diante das turbulências internacionais, ameaça aumentar a taxa de juros.
Se existe alguma mudança, principalmente no que se refere às bandeiras da esquerda, é que precisaremos falar de “dívida pública” ao invés de tão somente “dívida externa”. De resto, continua tudo como está, só que pior. A exigência de ruptura com o imperialismo e do não pagamento das dívidas segue atual. O que é economizado para pagar juros deve ser investido no povo brasileiro, o maior credor de todos os governos deste país, incluindo o de Lula.

Lula troca dívida externa por interna
Em 1999, quando a dívida externa atingiu seu pico, totalizando US$ 225 bilhões, o governo pagou US$ 60,7 bilhões só de juros.Já em 2007, com a explosão da dívida interna, o país desembolsou R$ 237 bilhões com juros e amortizações da dívida, ou US$ 140 bilhões. Só de juros foram pagos R$ 160 bilhões, ou US$ 94 bilhões.Em janeiro de 2008, o total da dívida pública estava em R$ 1,3 trilhão. Foram pagos no mês R$ 13 bilhões só de juros. Para comparar, o Orçamento de 2008 prevê R$ 12,7 bilhões para a educação.

O que é dívida externa
A dívida externa são os compromissos assumidos pelo governo e empresas aqui instaladas com bancos e investidores estrangeiros, em dólar principalmente. No caso da dívida externa pública, é uma espécie de empréstimo que o governo faz, emitindo títulos em que incidem os juros da taxa básica de juros.Já a dívida interna é aquela contraída pelo setor público através da emissão de títulos em real. Investidores estrangeiros compram títulos da dívida interna, em real e, com a desvalorização do dólar, lucram duplamente. Tanto pela valorização do real quanto pelos juros extorsivos.Quanto mais dólares entram no país, mais ele se desvaloriza frente ao real e mais os especuladores ganham.

Israel ataca navio que levava bandeira branca!

O exército sanguinário de Israel atacou, às 4 horas da madrugada do dia 31 de maio (22 horas do dia 30 no horário de Brasília), um comboio de ajuda humanitária à Gaza.O Estado sionista-fascista de Israel impõe um bloqueio total à Faixa de Gaza há mais de três anos impedindo a entrada de alimentos, medicamentos e qualquer ação de solidariedade com o povo palestino.A frota ''Gaza Livre" (Free Gaza em inglês) é composta por três navios que levavam 750 ativistas e três outros com 10 mil toneladas de carga. Os navios partiram de uma área próxima do Chipre e foram atacados no Mar Mediterrâneo, a cerca de 60 km da costa do território palestino de Gaza, em águas internacionais.Os ativistas filmaram o ataque israelense contra a frota. Imagens de um canal de televisão da Turquia (a maioria dos ativistas provém deste país) mostraram durante uma hora a ação arbitrária do Exército de Israel ao vivo, até que as imagens foram cortadas.A transmissão mostrou os militares israelenses invadindo uma das três embarcações deforma truculenta, agredindo os seus ocupantes.Apesar de os ativistas terem mostrado bandeiras brancas em sinalização de que aquela era uma missão de paz, os soldados abriram fogo contra a tripulação.A agressão do exército israelense contra o comboio de solidariedade internacional deixou dezenas de feridos e mais de 30 pessoas feridas, a maioria turcos. Esta foi a nona vez que o movimento Gaza Livre tentou enviar ajuda à Gaza desde o início do cerco e bloqueio militar.

2.6.10

Fidel faz duras críticas ao governo Barack Obama.

Engana-se quem pensa que ele estava à beira da morte. Era apenas de uma situação tensa no cenário internacional que Fidel precisava para mostrar que continua vivo - e bem lúcido. O líder da revolução cubana criticou hoje , em um artigo, Obama, dizendo que os Estados Unidos não irão o reeleger caso não haja um ataque nuclear ao Irã. O líder cubano Fidel Castro acusou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de fazer "concessões a personalidades e grupos totalmente carentes de ética" e se perguntou se Israel usará armas nucleares contra o Irã. 

    
"Poderá Obama desfrutar as emoções de uma segunda eleição presidencial sem que o Pentágono ou o Estado de Israel, que em seu comportamento não acata em nada as decisões dos Estados Unidos, utilize suas armas nucleares no Irã?", questionou Fidel. 
    
Em um artigo publicado hoje com o título "O império e a guerra", o líder cubano afirmou que o mandatário norte-americano "pode pronunciar centenas de discursos, tratando de conciliar contradições que são inconciliáveis em detrimento da verdade". 
    
Segundo ele, Obama também é capaz de "sonhar com a magia de suas frases bem articuladas enquanto faz concessões a personalidades e grupos totalmente carentes de ética, e desenhar mundos de fantasia que só cabem em sua cabeça". 
    
O ex-chefe de estado cubano -- que se afastou do cargo por motivos de saúde em 2008 -- recordou que em junho do ano passado Obama falou, em um discurso no Cairo, do desejo de muitos por uma vida de paz para os refugiados de Gaza, e que suas palavras "pareciam vibrantes e, em ocasiões, sinceras". 
    
"Hoje sabemos que sobre a população de Gaza cai com frequência uma chuva de fósforo vivo e outros componentes desumanos e crueis, lançados sobre a Faixa com fúria verdadeiramente nazifascista", rebateu o Comandante.
    
Para Fidel, o "atual perigo de que a Coréia do Norte seja atacada pelos Estados Unidos (...) talvez possa ser evitado se o presidente chinês [Hu Jintao] decidir utilizar o direito de veto [no Conselho de Segurança das Nações Unidas]". 
    
"Existe um segundo e mais grave problema pelo qual os Estados Unidos não tem resposta possível: o conflito criado em torno do Irã", assinalou ainda Fidel, em referência à disputa que envolve o programa nuclear da nação árabe

27.5.10

Namorar na escola é um direito e não deve ser proibido!

    Flagrados no mês passado trocando beijos durante a aula de informática, Murillo Lopes, 15 anos, e Bárbara Almeida, 14, estudantes da 8ª série da unidade Higienópolis do Colégio Rio Branco, foram chamados à sala da orientadora educacional. Reincidente, Murillo recebeu mais uma advertência verbal e a ameaça de ser suspenso por um dia caso repita o comportamento. Ele já havia sido filmado no ano passado por uma das trinta câmeras espalhadas pelos corredores da escola (com a própria Bárbara, que na ocasião não foi identificada pelo equipamento). "Não consigo parar de beijar", diz ele, com seu vulcão de hormônios em ebulição, típico da idade. "Agora serei obrigado a me segurar."Quarenta anos atrás, até um pouco menos, cenas como essas seriam impensáveis. Por uma razão simples. Naquela época, muitas escolas paulistanas ainda eram destinadas exclusivamente a meninos ou meninas. 


Hoje elas são raridades – existem menos de dez com tal perfil na capital. Mesmo nos colégios mistos, havia regras de conduta rigorosas, e os adolescentes não podiam andar de mãos dadas, quanto mais se beijar. Em meados da década de 80, a situação começou a mudar. Agora a realidade é outra. "Com tantas imagens de sexo e romance na TV e na internet, não dá mais para as escolas simplesmente proibirem os jovens de exercer a sexualidade e a afetividade", diz a psicóloga e consultora educacional Rosely Sayão. "Em vez de apenas impor restrições, é preciso discutir com eles as questões relativas ao tema."

De vinte colégios particulares procurados pela reportagem de Veja São Paulo, dezenove afirmam permitir o namoro em suas dependências, desde que respeitados os limites determinados pela direção. Em geral, abraços e beijos discretos são liberados, mas amassos estão terminantemente proibidos. Essa regra é a mesma tanto em colégios de linha disciplinar mais rígida, como o Porto Seguro, quanto nos de linha liberal, caso do Equipe.O que varia é a intensidade da fiscalização. 


No tradicional Dante Alighieri, catorze inspetores monitoram os 1 008 alunos do ensino médio na hora do recreio e da saída. Segundo os estudantes, a marcação é cerrada. "Uma vez, três vigilantes, posicionados em diferentes pontas, gritaram ao mesmo tempo quando dei um selinho no meu namorado", conta Luciana de Figueiredo, 17 anos, aluna do 3º ano.

Única escola a se declarar contrária ao namoro no ambiente de estudo, a Barifaldi, no bairro de Cerqueira César, traz em seu regimento interno a determinação de coibir "qualquer manifestação de intimidade entre os estudantes". 

Dezesseis câmeras monitoram corredores e seis bedéis desencorajam possíveis chamegos entre os 86 alunos do ensino médio. No primeiro flagra, ainda que seja um beijinho rápido, os pais são avisados. "A gente fica de olho em tudo", afirma a diretora Carolina Hirs. 

O máximo permitido aos três casais que estudam atualmente ali é andar de mãos dadas. Leandro Yunes Perim, 18 anos, do 3º ano, e Patrícia Yoshikawa, 16, do 1º, estão juntos há um mês e já sentem os efeitos da vigilância. "Se nos damos os braços, na mesma hora aparece alguém pedindo para manter distância", diz ele.

Juntos há seis meses, Renato Marangoni, 16 anos, e Thaís Tolentino, 14, já viram o efeito da convivência no boletim dele. 


Aluna da 8ª série do Colégio Guilherme Dumont Villares, ela ajuda o namorado, que cursa o 2º ano na mesma escola, a estudar geografia, matéria na qual é craque. A parceria parece que vai longe: a dupla até adotou uma aliança de compromisso.

"A gente não pode fazer nada"


Na unidade Morumbi do Porto Seguro, os dezoito bedéis contam com o auxílio de câmeras para controlar os 100 000 metros quadrados de área do colégio. "A gente não pode fazer nada que já vem um monitor separar", diz Phillip Hatt, 16 anos, que namora há três meses a colega de classe Juliana Altieri, também de 16.

25.5.10

Uma analise marxista sobre a situação da mulher!

O capitalismo transforma os homens em coisas. Não são o José, o João, a Maria. São o mecânico da oficina, o balconista, a caixa do banco. Sua qualidade é ser torneiro, pedreiro, ajustador. Uma propriedade externa a ele. Maria é uma ótima garçonete, e a ninguém ocorre conhecer realmente Maria, basta ser uma boa garçonete, um “objeto de consumo”, como os produtos que ela serve à mesa.Homens e mulheres ficam “coisificados”.Conta um trabalhador, que era expositor de produtos em prateleiras de supermercados, que os colegas chamavam uns aos outros pelas marcas dos produtos que expõem, não pelos seus verdadeiros nomes. Um era o Bombril, o outro era o Omo.Ele era o Vodka.Não vem ao caso se a única razão para seu “nome” era o produto que expunha ... mas mostra bem a tendência à coisificação do homem pelo próprio homem.Este é o quarto aspecto da alienação do trabalho estudado por Marx. Como as relações sociais entre os homens são substituídas pelas relações entre as coisas, que ganham vida, os homens estranham-se mutuamente. O homem não se reconhece em sua própria espécie humana. Ele vê no outro homem um concorrente, um produtor, um explorador, mas não outro homem, com suas qualidades, seus defeitos, suas emoções. Ao não reconhecer a espécie humana no outro homem, este não reconhece a si mesmo.

2.5.10

Luiz Inácio ajuda, e fortuna dos mais ricos dobra em apenas um ano

A gerência petista é mesmo "uma mãe" para os ricos. Segundo a lista anual da revista ianque Forbes, a semicolônia Brasil tem 17 bilionários, quatro a mais do que o registrado na listagem anterior, entre construtores, banqueiros, usineiros e outros típicos inimigos do povo que vêm sendo beneficiados pelas políticas da gerência petista.E mais: a riqueza acumulada por essa gente em meio à miséria das massas cresceu 120% no intervalo de um ano, sendo que a fortuna de Eike Batista — o mais rico do Brasil e o oitavo mais rico do mundo — foi a que mais aumentou entre os dez mil bilionários de todo o mundo listados pela Forbes: ele acumulou nada menos do que US$ 19,5 bilhões só de 2008 para 2009 .Segundo a revista, o homem mais rico do planeta é o mexicano Carlos Slim, magnata das telecomunicações que no Brasil controla as operadoras Claro e Embratel. Ele — e não o povo mexicano, como se alardeia — foi o maior beneficiário da privatização da telefonia mexicana, há 20 anos. Slim tem na sua folha de pagamento o notório corrupto José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil de Luiz Inácio que, uma vez defenestrado da gerência petista, passou a se dedicar exclusivamente à atividade na qual é especialista: usar sua influência junto à burocracia estatal e o acesso que tem a informações privilegiadas para prestar "consultoria" a empresários em busca de maiores facilidades para explorar e saquear o povo brasileiro, ajudando a financiar as milionárias campanhas eleitorais do oportunista PT. A troco do soldo pago por Slim, Dirceu presta o inestimável serviço de fazer lobby junto às agências ditas "reguladoras" do Brasil.

1.5.10

1º de maio - Dia Internacional do Proletariado!

As classes oprimidas e exploradas de todos os países celebram esta data com luta, rendem homenagem aos heróis e mártires da Classe e, assim, reafirmam o papel dirigente que o proletariado, classe mais avançada em toda História, cumpre para a transformação revolucionária do mundo.A data foi escolhida em referência à Greve Geral de operários pela redução da jornada de trabalho iniciada neste dia, em 1886, na cidade de Chicago. O movimento grevista, unindo centenas de milhares de operários, terminou com a brutal repressão policial que, feriu e prendeu centenas de proletários, além de condenar seus líderes à morte (Parsons, Spies, Lingg, Engel e Fischer) e à prisão perpétua (Schwab e Fielden) – outro líder, Oscar Neebe, foi condenado a 15 anos de prisão.Em 1889, 3 anos após o heróico episódio, o 1º Congresso da II Internacional – Associação mundial de partidos operários [comunistas] – aprova o dia 1º de maio como data de luta pela redução da jornada de trabalho (de 16 para 8 horas) e libertação da Classe.

Combater o oportunismo
para liberar a rebeldia revolucionária das massas!
É importante denunciar o oportunismo de partidos eleitoreiros que prostituem esta data para enganar o povo e conter a luta de classes. Os principais exemplos no Brasil são as festas realizadas pela centrais sindicais pelegas em conluio com os patrões e governo federal.Para confundir os trabalhadores e estimular a colaboração de classes, esses grupos fazem megashows, patrocinados pelo próprio governo e grandes empresas, com artistas da burguesia e distribuição de brindes, sorteios de carros e eletrodomésticos. Em vez de luta, fazem festa. Tudo para iludir o povo e amansar a luta de classes.Por outro lado, vários protestos independentes, combativos e classistas foram realizados em todo o mundo.Na França, cerca de 300 mil pessoas tomaram as ruas de diversas cidades até o meio dia, como parte das tradicionais manifestações de Primeiro de Maio realizadas pelos organizações proletárias do país.Na Rússia, uma manifestação pelo Primeiro de Maio reuniu milhares de simpatizantes comunistas, que marcharam pelas ruas de Moscou, segurando bandeiras vermelhas e retratos de Stalin.Putin é Brezniev! Rússia sem Putin", gritava a multidão oposicionista, que incluía o ex-mestre da xadrez Garry Kasparov, um dos maiores críticos do Kremlin.A oposição acusa Putin de silenciar os dissidentes e sufocar as liberdades, quando ele foi presidente entre 2000 e 2008, e critica suas políticas econômicas. Na Alemanha, um forte contribuidor do pacote de ajuda grego, a polícia afirmou ter detido cerca de 250 manifestantes ,em um bairro comercial de Berlim  e atiraram pedras e garrafas na policia.Na Grécia, onde o governo arrasado pela dívida comprometeu-se a fazer cortes no orçamento para garantir um empréstimo do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia, os manifestantes queimaram lixeiras e atearam fogo a um carro de uma emissora de TV.




21.3.10

Somente com a revolução proletária pode se conquistar a emancipação da mulher!

''A mulher e o trabalhador têm algo em comum: são ambos oprimidos. Essa opressão sofreu modificações na forma, segundo o tempo e o país, mas subsistiu...'' (Auguste Bebel).

Desde que a humanidade passou a viver num sistema de exploração do homem pelo homem, com a dissolução das comunas primitivas, é assim.Na escravidão e no feudalismo, ela era  mera propriedade do seu marido. Podia até ser vendida, morta, enfim…No capitalismo, o Estado burguês proclamou a liberdade das mulheres, mas apenas para liberar mão-de-obra barata para o sistema fabril.Mas manteve pais e maridos como proprietários dos seus sentimentos, de sua virgindade, fidelidade e assim por diante.

 Uma análise dialética materialista da história
Os socialistas utópicos lançaram um brado de guerra contra a opressão da mulher. Charles Fourier, diz Engels, faz uma crítica magistral da moral sexual burguesa e anuncia que ''a evolução de uma época histórica é determinada pela relação entre o progresso da mulher e o da liberdade, pois o grau de emancipação feminina determina naturalmente a emancipação geral''.Certo, diz Marx, só que esta emancipação não surge por milagre ou por um simples ato de boa-vontade. A opressão da mulher é fruto da divisão da sociedade em classes sociais antagônicas, da dominação de uma classe sobre as outras. Sendo assim, só terminará com o fim da exploração do homem pelo homem, ou seja, no socialismo.

A Origem do Dia 8 de Março: 
Dia Internacional da Mulher Proletária (Comunista)
A burguesia reprimiu duramente a luta dos operários pelo reconhecimento dos seus direitos, mas quando as mulheres trabalhadoras estiveram à frente dessa luta, suprema ofensa, a repressão foi mais intensa, cruel.  Símbolo dessa perseguição foi o massacre das operárias têxteis em Nova Iorque no ano de 1857, tragédia que deu origem ao Dia Internacional da Mulher, o 8 de março. A criação desse dia, por sinal, foi proposta por uma militante comunista, Clara Zetkin, no II Congresso Internacional das Mulheres Socialistas realizado em 1910 na Dinamarca.
Sob o capitalismo, as mulheres têm se engajado nas lutas gerais e específicas e com isso, uma série de conquistas foi alcançada: direito a votar e ser votada, divórcio, igualdade perante a lei. Na prática, entretanto, permanece a discriminação no mercado de trabalho e na vida social, a escravidão doméstica, o salário inferior ao do homem, embora exercendo a mesma função, a dupla jornada, etc.  Na maior parte, dos casos, diz Lênin, “o divórcio não se realiza porque o sexo oprimido é economicamente esmagado, a mulher permanece escrava da casa, aprisionada no quarto de dormir, no quarto da criança, na cozinha..”. A análise do grande líder comunista permanece atualíssima porque o capitalismo, em qualquer etapa, se caracteriza por proclamar todas as liberdades e direitos, mas sua realização se dá de forma ínfima. Não poderia ser diferente, porque está provado historicamente, que as relações sociais, as relações humanas resultam das relações de produção e do sistema de propriedade.
O que aconteceu de fato na Rússia e posteriormente em toda a União Soviética após a transição socialista?
Como vimos, as relações sociais e humanas derivam das relações de produção e do sistema de propriedade. Mas é claro que se transformam em costumes, em cultura. Então, mesmo retirada a base que lhes deu origem, não mudam automaticamente.É preciso criar as condições materiais e desenvolver a consciência, mudar as idéias, o que não ocorre do dia para a noite, especialmente num país como a Rússia, onde, no campo o sistema econômico-social ainda era semifeudal.

No campo jurídico, o poder dos sovietes foi ágil. Em 1917 decretou o divórcio, em 1918 o novo Código Civil suprimiu todos os direitos dos homens sobre as mulheres, a exemplo da imposição do nome da família, domicílio e nacionalidade do marido. A primeira Constituição da República Soviética (1918) deu à mulher o direito de votar e ser votada para cargos públicos, o que só veio a acontecer no Brasil, por exemplo, em 1930. Em 1920 foi promulgada lei garantindo o aborto gratuito em todos os hospitais do Estado. Deve-se ressaltar que o aborto não era incentivado e quem cobrasse para fazê-lo era severamente punido.Mas, mesmo no socialismo, o fato de ser aprovada uma lei não significa que as mudanças ocorram imediatamente. ''Esta será uma luta longa. Exige uma transformação completa da técnica social e dos costumes'' diz Lênin em artigo publicado no Pravda em 1920. Nessa época, o divórcio já era lei, mas só vigorava efetivamente nas cidades. No campo, era letra morta, por conta da influência dos padres, dos preconceitos religiosos.  Nesse ponto, é preciso agir com cuidado, chamava a atenção Lênin, porque não se pode ferir o sentimento das pessoas. Explicava: ''Só chegaremos à libertação da mulher camponesa no momento em que passarmos da pequena propriedade individual para a propriedade coletiva da terra. E para isso estamos organizando os comitês de camponeses pobres” (Lenin, 1920).E nas cidades, afirmava o grande dirigente bolchevique, para a verdadeira libertação das mulheres, é preciso superarmos a economia doméstica. Ainda não estamos cuidando dos ramos novos da economia comunista: os restaurantes coletivos, as lavanderias coletivas, as creches, os jardins de infância. São ramos simples, não têm nada de pomposo, mas são capazes de promover a libertação da mulher”. Falando na IV Conferência das Operárias sem partido de Moscou, em 23/09/1919, Lênin fez estas afirmações e declarou que nada disso se concretizará ''sem o concurso de mulheres de toda a Rússia, não centenas, mas milhões e milhões de mulheres''.

 As mulheres bolcheviques, as sem-partido, os operários, os dirigentes ouviram seu dirigente máximo e se lançaram na ação. Lênin faleceu em 1924, mas apesar de sua perda ter sido lamentada, o processo revolucionário não teve solução de continuidade, graças ao seu sucessor, que se denominava simplesmente ''um seguidor de Lênin'':  Iósef Stalin. Em 1927, um balanço de dez anos de revolução demonstrava que em uma dezena de anos, as mulheres russas haviam dado mais passos rumo à sua completa emancipação do que as mulheres de todo o mundo em dois séculos.  Isso foi possível exatamente por se ter realizado o que pedia Lênin: implantação de um programa de obras públicas com a construção de moradias, escolas, hospitais, restaurantes coletivos e lavanderias públicas em todos os bairros.Na indústria, o salário feminino passou a ser igual ao masculino na mesma função, proibida qualquer discriminação no trabalho e na vida social. Um programa especial de qualificação da mão-de-obra feminina foi realizadoNo campo, onde a dificuldade era maior, como exposto por Lênin, mudanças significativas vinham acontecendo, graças ao avanço na formação de cooperativas agrícolas, os kolkhozes, instrumento fundamental na criação de uma consciência coletiva entre os camponeses.No ano de 1933, falando no congresso dos kolkozianos, Stalin mostrou os avanços ocorridos desde 1917. Diz: “Considerai este congresso e vereis que as mulheres, tão atrasadas, passaram há muito a figurar na vanguarda. Alguns dados: 6 mil mulheres integrando a direção das cooperativas, 28 mil chefes de equipe, 100 mil organizadas em grupos de trabalho, 7 mil dirigindo tratores…'' Agora, ressalta Stalin, ''Nem o pai nem o marido podem dizer que sustentam a mulher. Hoje,  graças ao trabalho, a mulher é dona dela mesma. Assim é a libertação da mulher''.Daí para frente, as mulheres foram sempre conquistando novas posições, avanços só interrompidos pela invasão nazista-imperialista. De 1939 a 1945, todo o esforço das mulheres, dos homens, das crianças, dos idosos foi para a guerra de defesa de sua pátria e do socialismo.Testemunha Stalin:  ''As mulheres soviéticas prestaram serviços inapreciáveis  à defesa nacional. Elas trabalham com abnegação para a frente de batalha; suportam corajosamente todas as dificuldades do tempo de guerra; inflamam por ações entusiásticas os combatentes do Exército Vermelho, os libertadores da Pátria....'' (Relatório apresentado à sessão dos deputados dos trabalhadores de Moscou no XXIV aniversário da grande Revolução  Socialista).Terminada a guerra, com entusiasmo maior ainda, o povo soviético dedicou tempo integral à recuperação da sua economia, da sua vida, com resultados surpreendentes e admirados em todo o mundo.Em 1953, morre Stalin. Infelizmente a sua sucessão não foi como a de Lênin. Sabemos que a luta de classes continua no socialismo. A burguesia não se conforma em ter perdido poder econômico, político, social. Primeiro se lançou no enfrentamento direto (guerra interna, invasão imperialista). Mas ao mesmo tempo, busca solapar por dentro o poder soviético. E o que os poderosos tanques alemães não conseguiram, a infiltração diária, sorrateira, dissimulada, conseguiu.

As mulheres operárias na luta contra o revisionismo
A direção gestada no XX Congresso do PCUS conduziu a grande pátria socialista pelo caminho de volta ao sistema de exclusão e opressão. De Nikita Kruschev a Gorbachev, foi só retrocesso, que se completou em 1991, quando um grupo  de gangsters tomou o poder e detonou a União Soviética, implantando um sistema capitalista predador.Hoje, as mulheres soviéticas retomam a luta por direitos que, bem ensina a sua história, só serão alcançados plenamente no socialismo.


Por Raquel Pinheiro - Militante do Movimento Estudantil em Mariana.

O governo brasileiro ainda tem feito muito pouco pelo sistema de educação!

O alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que o Brasil conquistou há dois anos não chegou à educação. O relatório Educação para todos, divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostra que a baixa qualidade do ensino nas escolas brasileiras ainda deixa milhares de crianças para trás e é diretamente responsável por manter o país na 88ª posição no Índice de Desenvolvimento Educacional (IDE), atrás de países mais pobres como Paraguai, Equador e Bolívia.O relatório aponta 72 milhões de crianças no mundo ainda fora da escola. No ritmo atual, serão 56 milhões em 2015. O analfabetismo atinge 759 milhões de pessoas, e a perspectiva é que esse número caia para 710 milhões nos próximos 15 anos. Sem contar que a má qualidade das escolas e a alta evasão não garantem que o acesso às salas de aula se transforme em ensino efetivo.

Orçamento 2010: só 2% para educação
Cerca de 30% do orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para 2010 será investido no pagamento da dívida externa do país, enquanto apenas 2% serão direcionados à educação.Infelizmente, a opção política do governo federal, desde o seu primeiro mandato, tem sido priorizar os compromissos financeiros com o grande capital, isto é, pagar a dívida pública em detrimento dos investimentos sociais (habitação, reforma agrária, educação e saúde).Recentemente, o movimento pela auditoria da dívida externa conseguiu uma vitória importante, com a aprovação, pela Câmara dos Deputados, da CPI da Dívida, que teve seus trabalhos prorrogados até março próximo. A CPI é uma oportunidade de investigarmos um pouco mais a origem da dívida brasileira, embora o principal seja a postura do governo diante do seu pagamento, que sangra o nosso país todos os anos.O Brasil precisa ter vontade política suficiente para realizar uma verdadeira auditoria, como foi feito, por exemplo, pelo Equador em 2008. Após a auditoria, o Equador conseguiu negociar com os credores uma redução da sua dívida externa e aumentar em 70% os recursos para as áreas de saúde e educação.O orçamento total do país movimentará R$ 1,856 trilhão. Desse total, R$ 596,2 bilhões irão para a rolagem da dívida e R$ 1,260 trilhão para os orçamentos efetivos, o que representa o volume necessário para cobrir as despesas dos Poderes e do Ministério Público e garantir repasses constitucionais para Estados, Distrito Federal e municípios.Enquanto o governo optar por satisfazer os interesses do capital financeiro, a única alternativa que temos é a união e a luta em defesa de nossos direitos.