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29.5.12

A HISTÓRIA DO PARTIDO COMUNISTA (BOLCHEVIQUE) DA URSS


Depois do 15º Congresso, o Partido desenvolveu a luta para pôr em prática a linha geral a respeito da industrialização socialista do país.No período de restauração da economia, o problema consistia em tirar da sua prostração, antes de tudo, a agricultura, em obter desta matérias primas e artigos alimentícios e pôr em movimento e restaurar a indústria, as fábricas e empresas industriais existentes.O poder soviético resolveu com relativa facilidade estes problemas.O período de restauração da economia apresentava três grandes limitações.Em primeiro lugar, só existiam as velhas fábricas e empresas industriais, com sua técnica velha e atrasada, que podiam ficar imprestáveis dentro de pouco tempo. Apresentava-se o problema de equipar de novo estas fábricas e empresas industriais nos moldes da técnica moderna.Em segundo lugar, o período de restauração da economia se encontrou com uma indústria cuja base era muito reduzida, pois entre as fábricas e empresas industriais existentes faziam falta dezenas e centenas de fábricas de construção de maquinaria, absolutamente necessárias para o país, fábricas que não existiam então e que era indispensável construir, já que sem elas não pode existir uma verdadeira indústria. Apresentava-se, portanto, o problema de criar estas fábricas e de equipá-las com uma técnica nova.Em terceiro lugar, o período de restauração da economia se preocupava, principalmente, com a indústria leve que desenvolveu e pôs a funcionar. Porém este desenvolvimento da indústria leve continuava se apoiando numa indústria pesada pobre, além de outras exigências do país reclamarem também, para sua satisfação, uma indústria pesada progressista. Apresentava-se, pois, o problema do passar para o primeiro plano, de agora por diante, a indústria pesada.Todos estes novos problemas eram os que a política da industrialização socialista tinha que resolver.Era necessário construir toda uma série de ramos industriais, desconhecidos da Rússia czarista: máquinas e equipamentos, automóveis, produtos químicos, metalúrgicas; organizar uma produção própria de motores e de material para a instalação de centrais elétricas; incrementar a extração de metais e de carvão, pois assim o exigia a causa do triunfo do socialismo na URSS.Era necessário criar uma nova indústria de guerra, construir novas fábricas de artilharia, de munições, de aviação, de tanques e de metralhadoras, pois assim o exigiam os interesses da defesa da URSS, sob as condições de cerco capitalista.Era necessário construir fábricas de tratores, fábricas de maquinaria agrícola moderna, abastecendo com elas a agricultura, para dar aos milhões de pequenos camponeses individuais a possibilidade de passar para a grande produção kolkhosiana, pois assim o exigiam os interesses do triunfo do socialismo no campo.Tudo isto era o que a política da industrialização tinha que resolver, pois nisso consistia, precisamente, a industrialização socialista do país.É fora de dúvida que a construção de obras básicas tão gigantescas não se podia realizar sem uma inversão de milhares de milhões. Para isto não se podia contar com empréstimos estrangeiros, pois os países capitalistas se negavam a concedê-los. Era necessário realizar esta empresa com os próprios recursos do país, sem a ajuda de fora. O país soviético não era ainda, então, uma nação rica.Nisto consistia uma das principais dificuldades deste período.Os países capitalistas costumavam criar sua indústria pesada às expensas dos recursos que afluíam para eles de fora: à custa do saque das colônias, das contribuições impostas aos povos vencidos e dos empréstimos estrangeiros. O país dos Soviets não podia recorrer, por princípio, para financiar a industrialização, a essas sujas fontes de renda que o saque dos povos coloniais ou dos povos vencidos proporciona. Quanto aos empréstimos estrangeiros, a negativa dos países capitalistas em concedê-los fechava à URSS este caminho. Era preciso encontrar os recursos necessários dentro do país.E na URSS se encontraram estes recursos. A URSS descobriu fontes de acumulação desconhecidas em todos os Estados capitalistas. O Estado Soviético dispunha de todas as fábricas e empresas industriais, de todas as terras, confiscadas pela Revolução Socialista de Outubro aos capitalistas e latifundiários, dos transportes, dos bancos, do comércio exterior e interior. Os lucros obtidos pelas fábricas e empresas industriais do Estado, pelos transportes, pelo comércio, pelos bancos já não eram consumidos pela classe parasitária dos capitalistas, porém eram investidos para continuar desenvolvendo a indústria.O poder soviético tinha anulado as dívidas czaristas, pelas quais o povo tinha que pagar todos os anos centenas de milhões de rublos ouro, somente no que se refere a juros. Ao abolir a propriedade dos latifundiários sobre a terra, o poder soviético libertou os camponeses da obrigação de pagar todos os anos aos latifundiários cerca de 500 milhões de rublos ouro, a que montavam as rendas da terra. Os camponeses, livres desta carga, podiam ajudar o Estado a construir uma nova e poderosa indústria. Para isto, estavam vitalmente interessados em dispor de tratores e de maquinaria agrícola.

18.5.12

Alemanha lançará nova edição do livro Mein Kampf, de Hitler.O Projeto tem apoio do governo brasileiro, intermediado pelo MEC em parceria com o Consulado Gêrmanico de Belo Horizonte.



Será lançada pelo governo da Baviera,  uma nova edição comentada  e atualizado do livro Mein Kampf (Minha luta), escrito por Adolf Hitler. A proposta surgiu do luterano Markus Söder, ministro de finanças da Baviera, que afirmou  o motivo da publicação se deve ao fato dos direitos autorais da obra, pertencerem ao patrimonio histórico e cultutal da Alemanha, tendo  previsão  para expirar em 2015.O ministro ainda ressaltou que a perda dos direitos autorais  poderia levar grupos neonazistas a divulgarem amplamente a obra, inclusive de maneira distorcida,  levando mais jovens a adesão das idéias defendidas por Hitler durante a II Guerra Mundial. 

Söder reconheceu que o livro ainda tem em si algo “místico”, o que explicaria seu poder de atração.

A nova edição, que terá versões para escolas e também em áudio-livro, incluirá comentários que supostamente refutarão os argumentos de Hitler, deixando o livro “sem atrativos”, o que impediria que os leitores fossem seduzidos pela propaganda nazista.A obra nunca foi oficialmente proibida no país.


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15.5.12

PREFEITURA MASSACRA FAMILIAS DE SEM-TETO NA REGIÃO DO BARREIRO!

 A administração social-democrata do PSB-PT e partidos aliados, expressa na pessoa do excelentíssimo senhor prefeito Márcio Lacerda, socialista reformista, mais uma vez demonstra o quanto é fascista e mostruoso os governos da chamada frente popular, proposta por tucanos e petitas desde os tempos do bipartidarismo, onde ambos atuavam juntos dentro do MDB.O mês de Maio, em pleno dia das Mães, ficará marcado com sangue para sempre na memória de todos os ativistas dos movimentos sociais e defensdores da democracia, com o sangue inúmeros inocentos que foram atacados de maneira selvagem pelas tropas da Policia Militar de Belo Horizonte, acessorada pelo Grupo de Operações Especiais, que chegou ao absurdo de utilizar até mesmo o ''Caveirão'' para expulsar mais de 350 famílias, que desde o dia 21 de Abril estavam acampandas num terra devoluta, situada na região do Barreiro em Belo Horizonte, capital de Minas.


Político oportunista é sempre assim, durante a campanha eleitoral promete tudo, mas assim que é chega ao Poder, vira o rosto para a própria população que o elegeu.


FALSA ESQUERDA ELEITORA DO PSB-PT ESMAGAM FAMÍLIAS DE SEM-TETOS QUE ACAMPADADOS NA REGIÃO METROPOLIANA DE BELO HORIZONTE.


As 350 famílias estavam morando no local, denominado Ocupação Eliana Silva, desde 21 de abril numa área de 35 mil metros quadrados na Rua Perimetral, Bairro Santa Rita, em Belo Horizonte, foram covardemente retiradas de suas moradias.Cumprindo a imoral ordem dos políticos de plantão – gerente Marcio Lacerda-PSB (apoiado por Anastasia-PSDB e Dilma-PT), a covarde tropa  de militares cercou o acesso ao terreno e bloqueou a saída dos ocupantes, até mesmo a entrada de outras pessoas. Com uma ação truculenta e covarde, a tropa da PM invadiu a Ocupação Eliana Silva e destruiu os barracos das famílias. Os moradores foram mantidos sob cerco policial dentro do local, não tendo acesso a seus pertences, que foram jogados de qualquer jeito em caminhões da prefeitura. O clima de revolta e indignação é muito grande. Há pessoas feridas no local e todo o processo ocorre sob muitas agressões e violência.
 União dos Estudantes de Mariana
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